2007 definitivamente foi o ano Piazzolla. O bandoneon do argentino nunca esteve tão vivo na minha cabeça. Como se um argentino estivesse sendo apresentado a Tom Jobim. Dezenas de versões das quatro estações, do libertango, de soledad, em duos, quartetos, sextetos, octetos, orquestras inteiras. As poucas canções letradas, Borges fazendo coro, tudo muito intenso como em 2006, o ano Jacob.
Conheci Piazzolla ainda em vinil, uma versão maravilhosa do Adios Nonino, começando com um piano triste e depois aquele bandoneon farfalhando, agredindo. Onde anda aquele long-play? Um dos meus maiores arrependimentos foi ter vendido meus vinis. Aqueles discos merecem uma história a parte, depois eu conto.
Depois, um cd chamado Piazzollando com sotaque brasileiro, uma pequena maravilha que me apresentou años de soledad.
Uma ida à Buenos Aires a trabalho acabou fomentando ainda mais a paixão. Quero voltar lá.
Das coisas que ouvi em 2007, nada foi mais pulsante, mais intenso e mais vedadeiro do que um tango. Velho ou novo.
Conheci Piazzolla ainda em vinil, uma versão maravilhosa do Adios Nonino, começando com um piano triste e depois aquele bandoneon farfalhando, agredindo. Onde anda aquele long-play? Um dos meus maiores arrependimentos foi ter vendido meus vinis. Aqueles discos merecem uma história a parte, depois eu conto.
Depois, um cd chamado Piazzollando com sotaque brasileiro, uma pequena maravilha que me apresentou años de soledad.
Uma ida à Buenos Aires a trabalho acabou fomentando ainda mais a paixão. Quero voltar lá.
Das coisas que ouvi em 2007, nada foi mais pulsante, mais intenso e mais vedadeiro do que um tango. Velho ou novo.
5 comentários:
Venho por meio deste apontar mais um ato falho de vossa autoria, que no entanto sinto-me incapaz de interpretar. Aliás, há quem ache que ato falho não se interpreta, só se aponta (o próprio apontamento seria a interpretação?), mas não fujamos do assunto. O fato é que você corrigiu o link do blog, mas escreveu o nome dele errado. Eu não teria considerado esse errinho um ato falho se fosse o primeiro, mas como é o segundo, viraram os dois manifestações do seu inconsciente... Analistas de Bagé, regozijai-vos!!
(Pequeníssimo parênteses: como se, quando a gente acerta em vez de errar, o inconsciente estivesse cochilando...)
Para não fugir do assunto do post - concordo, Piazzolla é o músico que Jobim teria sido caso houvesse nascido à beira do Prata. E ainda acho que Play Piazzolla é o melhor disco dos Assad.
Beijos.
Êpa! Já corrigi de novo. Na próxima você me exclui de vez.
Bjs
Grande Francisco!
Gostei muito do blog.
Tá faltando muuuuito mais histórias, mas vc tá no caminho certo!
Continua que tá ótimo!
Grande abraço!
Camila,
Acabo de ganhar mais um fiel passante. O Flávio fazia a linha de frente comigo no Miracema Futebol Clube, hoje é um dos grandes cartunistas do país.
Salve Flávio, Itamar Assumpção abençoa esse blog
Tá vendo só, eu também comecei com uma única leitora e agora tenho uma boa meia dúzia de fiel seguidores! Todos, orgulho-me em dizer, muito mais Centro do que Barra. Beijos!
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