segunda-feira, 27 de julho de 2009

Variações de segunda

Passei o domingo em dúvida se levava o Chicó ao Maracanã ou não. Acabei decidindo não ir e mais tarde concluí que foi a decisão mais acertada. Pelo menos uma coisa interessante ia passar desapercebida: o triunfo do vôlei brasileiro. Já o jogo do Fluminense com o Cruzeiro foi uma pelada de proporções rocambolescas, possível record de passes errados, amostra inconteste de como não se deve jogar bola.
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A Barca me oferecia Mauro Ferreira, Lawrence Block e a Carta Capital. Preferi Lawrence. Passei o fim de semana atualizando jornais e revistas velhos. Hoje retornei ao livro. Voltei na barca das 22, com Mauro e a Carta.
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Sempre leio Mauro Ferreira n'O Dia de segunda e Tárik de Souza no JB de sexta. As melhores informações sobre música brasileira estão ali. Prefiro os dois como notícia do que como crítica, embora Tárik tenha uma formação crítica mais refinada.
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Os jornais dão conta da morte do ator Ségio Viotti em São Paulo. Aprendi a gostar da poesia de Augusto Frederico Schmidt ouvindo Viotti. As noivas de Jaime Ovale devem estar chorando em algum canto.
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Muto simpático esse primeiro disco da cantora Maria Gadú à primeira ouvida. Promete!

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