A morte de Luiz Carlos da Vila hoje no Hospital do Andaraí deixa mais uma lacuna no samba esse ano. Compositor refinado, cantor elegante, foi um incansável divulgador das nossas raízes. Suas composições poderiam perfeitamente estar entre as cem da Bravo, em especial para mim, as que fez com Moacir Luz: Cabô, meu pai e Benza, Deus.
Ouvi milhares de vezes A luz do vencedor, disco que Luiz Carlos gravou em homenagem a Candeia e um dos cinco ou seis discos de samba mais bem feitos na década de 90. Impossível não identificar sua recriação d'A luz do vencedor, como uma obra sua retirada de dentro da música de Candeia, assim como fez Cartola com Preciso me encontrar.
É mais um grande que não teve nem um décimo das flores que mereceu em vida.
Ouvi milhares de vezes A luz do vencedor, disco que Luiz Carlos gravou em homenagem a Candeia e um dos cinco ou seis discos de samba mais bem feitos na década de 90. Impossível não identificar sua recriação d'A luz do vencedor, como uma obra sua retirada de dentro da música de Candeia, assim como fez Cartola com Preciso me encontrar.
É mais um grande que não teve nem um décimo das flores que mereceu em vida.
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