sexta-feira, 25 de abril de 2008

Paraiso e Purgatório no Meliá

Ainda não consegui achar o acento dessa p. desse teclado, portanto nem repare. Amanhã talvez eu delete esse texto mesmo.
Esse resort em Angra tem tudo a haver com o paraiso. Cheio de belezas naturais, conforto, bons tratos, tudo faz bem para os olhos. A comida da melhor qualidade, o mar do lado do quarto, o tempo bom. Sempre que estou num lugar assim, sinto falta das meninas.
Não pega celular, que fazer!
Eu ontem


Vim aqui a trabalho. Ou melhor, vim aqui apresentar dois trabalhos, que eu levo fé. Mas ontem deu tudo errado. A internet fez questão de fugir na hora em que eu mais precisava dela. Uma discussão estéril a tarde toda antes da minha apresentação comprimiu meu tempo em ínfimos minutos. De noite só consegui conversar com o blog. Uma conversa estéril como a discussão. Já deletei. Deixei esse pedaço aí em cima como testemunha.

Ainda não sei porque, preciso discutir com o terapeuta, essas discussões de horas e horas que geralmente não chegam a lugar algum, me deprimem. Fui presidente de uma empresa por dez anos e participei de muitas dessas discussões. Hoje me dão engulhos. Mas não sei se foi pelo trauma criado no passado ou porque o fato de ter crescido e me afastado desse processo, talvez tenha me deixado menos tolerante.

Bem, felizmente hoje deu tudo certo. De manhã retomamos a discussão e tive o tempo que quis pra mostrar os trabalhos. E a internet estava tinindo.

Grata surpresa da viagem, o disco de Tânia Bicalho. Bom repertório, inclusive autoral, voz lembrando Cássia (muito) e Leny (pouco). O disco se chama mãos brasileiras.

Essa questão de repertório autoral é um risco hoje em dia. Ana Cañas gravou um disco quase todo autoral quase todo muito ruim. Se tivesse arriscado menos, talvez fizesse melhor.

Canhoto partiu pra encontrar o Meira, o Benedito, o Jacob, o Dino e o Pixinguinha. E nós ficamos cada vez mais pobres.

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