quarta-feira, 23 de abril de 2008

Toque retal.

Passei o São Jorge em São Paulo trabalhando. Acabei levando Para alívio dos impulsos insuportáveis. Li o primeiro conto na avião. Muito bom. Englander é um ótimo contista, mas nada que se compare aos nossos Santana e Fonseca. Esses são imprescindíveis.
........................................................................................
A propósito da vinda de Charles Aznavour ao Brasil, a gravadora Som Livre está lançando a enésima coletânea do artista com as mesmíssimas canções. Mas o excelente último disco, Colore ma vie, que o veterano gravou com Chucho Valdéz, em 2006, neca de sair por aqui. Comprei na Amazon. Altamente recomendado. Para puristas ou não.
........................................................................................
Na referida coletânea, há inclusive um dueto virtual com Edith Piaf. Argh! Duetos virtuais são tristes. Dão náuseas. Desde que Natalie Cole matou outra vez o velho Nat com Unforgettable.
..........................................................................................
Estou namorando o disco novo de Marina Machado. Por enquanto, altos e baixos. Por outro lado, o de Adriana Calcanhoto vai crescendo no meu conceito.
...........................................................................................
Em São Paulo, apresentei um trabalho sobre PSA e câncer de próstata. O primeiro não tem qualquer valor isolado sem o velho toque retal., essa situação vexatória que todo sujeito tem que passar depois dos 50.

Nenhum comentário:

Triste cuíca

Aceitar o castigo imerecido Não por faqueza, mas por altivez No tormento mais fundo, o teu gemido Trocar um grito de ódio a quem o fez As de...