quinta-feira, 15 de maio de 2008

Entre linhas

Os dias de reunião da Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências são como feriado pra mim. Não há nada mais nobre do que o aprendizado. Principalmente quando aprender e trabalhar vêm juntos, um ajudando o outro. Foi assim hoje.
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Nesses dias, esqueço das horas, que passam bem rápido, infelizmente. Esqueço dos bons e dos ruins. Sou só, ali entre colegas, tentando acrescentar um pouco mais ao que já aprendi. Pra quem já queimou mais de meia vela (toc, toc, toc), esses dias são estimulantes mesmo. Pena que é só uma vez por mês.
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Estou cada vez mais convencido de que o desenho desse blog vai ser sempre assim: textos curtos pontilhados. Uma ponta na minha pressa, outra na minha limitação de ficar fosforilando muito.
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De qualquer modo, chego à conclusão que arranjei um bom amigo. Procuro ser fiel a ele. e não deixo passar muita coisa. Um blog que se preza deve se prestar a esse tipo de companheirismo.
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Zélia Duncan gravou A Companheira, um clássico de Luiz Tatit, musicalmente parecido com o início da minha relação com Leticia. A gente ouviu muito essa canção.
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Também Clara Sandroni gravou Quase, outra boa do Tatit. Tatit é tudo de bom

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