quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Em Foz


O Hotel Mabu é um duplo A, sendo muito generoso e depois de uma boa garrafa de vinho. A tabuleta presa no jornal, a cama muito mole, a luz que não tem temporizador são delitos graves no Lima Score hoteleiro. E depois, pra quem acabou de sair do Hotel Serrano em Gramado, fica difícil classificar melhor esse hotel. Dormi razoavelmente bêbado e razoavelmente bem.
Estou em Foz do Iguaçu para o Congresso Nacional de Auditoria Médica, na companhia luxuozíssima de Renata, Sandra, Longarino, Longarina e metade dos auditores do nosso colégio no Rio, amigos de longa data. Sinto falta do pardieiro no Ingá e muita falta de Lau, Lu e Chicó.
No mais, estou em casa. Perto daquilo que faço, com quem faço e esse Aquífero Guarani, o maior manancial de água doce do Mundo e do qual o Hotel Mabu herda uma piscina natural de águas termais irresistível!
O congresso começou devagar. No primeiro dia, tiramos muito mais das conversas do que das palestras. Vamos ver amanhã.

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