terça-feira, 7 de outubro de 2008

As cem canções da Bravo 4

Conheci o Carinhoso na novela homônima, na interpretação de Márcio Montarroyos. No tempo em que eu adorava uma novelinha. Não nego, adorava novelinha e pão doce. Hoje só de pão doce. Depois, num arranjo de regional magistralmente interpretado por Elis Regina. Mais depois, no original refinado de Orlando Silva. E aí foram umas dezenas de interpretações das mais variadas. A que mais gosto é recente com a Nana. Nana excluiu aqueles agudos agudizados Vem, vem, vem veeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem! e tornou a letra suave e lírica.
De Pixinguinha, a Bravo escolheu Carinhoso e Rosa.
Adoro Rosa. Inda mais aquele arranjo do Sakamoto, com aquela cuiquinha dolente do Marçal e a voz de Marisa Monte. Já fiz dueto com Cláudia Reis cantando Rosa num karaokê. Um fiasco de fazer vergonha.
Mas enfim, entre Rosa e o Ingênuo, esquecido pela Bravo, escolhi o Ingênuo. E aí de qualquer jeito: com Jacob (clássico, belíssimo), com Baden e Simone (triste), com Jorge Oscar e com tantos outros que ouço e gosto sempre.
Carinhoso(19) e Ingênuo (20) são meus Pixinguinhas na lista.

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