terça-feira, 16 de março de 2010

Há que se olhar com cuidado essa situação dos elevadores. Ontem só havia um funcionando inclusive para os 4 andares da empresa, o que provocou uma fila interminável, dobrando a Vargas. Descer só de escada mesmo.
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Ná Ozzetti é a grande dama da canção brasileira atual, a meu ver. Conheço Ná desde o vinil Rumo ao vivo, que quase furou na vitrolinha. A medida em que fui me interessando pelas coisas do Rumo, Ná Ozzetti foi entrando na minha vida.
Hoje ela habita quase todos os discos que cabem no meu shuffle. No do Ataulfo, ela está. No Chiquinha em revista, lá está ela de novo. No Concha de Sopa, olha ela ali outra vez.
E agora, que eu resolvi reouvir o Ná e André, não é incomum passar 3 ou 4 canções do aleatório interpretadas por ela. Entre a Praça Araribóia e a Rio Branco, entre o Gragoatá e o Cláudio, entre o Paço e a Rosário, é Ná quem comanda meus ouvidos.
Em que coisa linda ela transformou A ostra e o vento (!), até então uma canção pouco expressiva na obra de Chico, ganhou sua interpretação definitiva. Tudo em Ná é feito com um esmero e um perfeccionismo difícil de se encontrar hoje em dia.
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Ontem foi aniversário de Letícia. Dessa vez, não mosquei na data não. E pude dar a ela o abraço que merecia. Letícia é imprescindível na minha vida besta.

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