terça-feira, 2 de novembro de 2010

Cinema no Finados


Só o talento irrefutável de Marco Nanini e a beleza estonteante de Tammy di Calafiori, não necessariamente nessa ordem, salvam A Suprema Felicidade, novo filme de Arnaldo Jabor. Eu era menino quando vi Eu te amo no Cine XV em Miracema. Nunca me esquecerei daquela cena do Pereio andando bêbado pela Praia de Ipanema, cantando Onde andarás. Talvez eu a tenha repetido ao longo da minha vida besta, mas isso já faz muito tempo.
No mais, A Suprema Felicidade é muito ruim. O andamento é confuso, a trilha sonora é descuidada, tudo parece meio desconexo.
Saí de casa no Dia dos Mortos disposto à encarar o Cinemark Plaza, com sua pipoca murcha e seu som quadrifônico. Dessa vez, não valeu. Mas não foi só dessa...

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