terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O discurso do rei

Achei o filme tocante, mas não passou disso. Por vezes, chato. Fiquei mais impressionado com Geofrey Rush do que com Colin Firth, mas espero sinceramente que Colin leve o Oscar de melhor ator esse ano, já que ano passado foi roubado, depois de uma atuação impecável em A single man. O Discurso do rei concorre a melhor filme (-), diretor (-), ator (-, e, engraçado, dessa vez acho que Jeff Bridges merece mais por Bravura Indômita), ator coadjuvante (+), atriz coadjuvante (+ou -, ainda não vi as outras), e outras 6 estatuetas menos importantes. Na minha simpática opinião, leva ator coadjuvante e figurino.
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Tenho andado nauseado, com dor de cabeça, dormindo mal, mas de bem comigo mesmo. Não existe almoço grátis. Hoje ao sair da empresa, um temporal desabou sobre meu guarda-chuva verde e me deixou encharcado. Vamos vivendo.
Sinto falta da minha casa, dos aconchegos da Didi, da polenta da Diô. Mas sei que é humilhante ter que pedir aos dias que passem logo.

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