domingo, 29 de maio de 2011

Encantado com Deborah Colker


Fui ver Tatyana com Laura no Municipal. O espetáculo contou a história de Evguêni Oniéguin (escrito dessa forma no livreto, mas pra mim sempre foi Eugene Onegin), do russo Alexandr Púchkin. Tinha lido trechos da obra, ouvido parte da ópera de Tchaikóvski, mas nada disso serviu para me nortear. A música é diversa, os personagens são reduzidos, e o que deve ser visto mesmo é a coreografia retumbante de Déborah. De deixar o mais travado apreciador de dança de queixo caído. Cenários econômicos e ainda assim belíssimos, iluminação irrepreensível e uma companhia irretocavelmente envolvida. Saímos dali extasiados.
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Ontem e hoje passei o dia ajeitando bibliotecas. Livros pra ir, discos pra ficar, e o Itunes que há muito não via uma faxina. Passei por tudo que tenho ouvido nesses últimos anos. Qualquer um ficaria impressionado com minha bagunça de estilo.
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Na fase que anda, essa magra vitória do Fluminense sobre o Atlético em Goiás foi goleada de levar a banda pra tocar na praça.

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