sábado, 9 de julho de 2011

A FLIP que não fui, o Allen que não vi

Festa literária para mim foi arrumação de livros para estrear a nova estante em Parada de Deus. Eu e Diô passamos a sexta espanando e pendurando livros novos e antigos. Finalmente os Bolaños se encontraram com os Fonsecas e daí cumprimentaram Conis e Clarices. A casa ganhou uma luz nova.
Tento enumerar as razões pelas quais acabei não indo à FLIP esse ano. Não me agradou a homenagem, não estou num momento favorável, os preços estão um horror, mas nada disso me convence. Adoro Paraty e livro, não há razão palpável que me faça entender ter desistido. Enfim, agora é tarde para rever. Ano que vem eu volto.
Não tenho acompanhado nada da festa. Esse frio em Parada deu uma preguiça danada de cama e cobertor
Tirei da estante um Allen que simplesmente passou. Na época, a crítica detonou, o público virou as costas (eu entre eles) e o filme ficou esquecido. Pois hoje vi e adorei O sonho de Cassandra. Confirmou a tradição de que o pior Allen ainda é um ótimo filme. E Cassandra está longe de ser o pior Alllen.

Um comentário:

Anônimo disse...

inacreditável vc não ter ido a FLIP!

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