segunda-feira, 4 de julho de 2011

Indivisível

Vale a pena correr até a Arlequim do Paço do Império e comprar por salgados 38, o duplo de Zé Miguel Wisnik, Indivisível. Embora inclua composições antigas, é de pronto a constatação de que Wisnik nunca compôs tão bem e, melhor, nunca cantou tão bem. Adorei um sambinha chamado Sem fundos, que voltou 30 vezes na Baía.
Wisnik tem dois pequenos defeitos: torce pelo Santos e se meteu a letrar o Banbino do Nazareth, quando Catulo já tinha feito uma letra excepcional. Mas nada disso atrapalha o belo novo disco.
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Que dia hoje! Em cima da minha mesa. um punhado de prioridades que, ao usar meu gosto pessoal como critério de seleção para concluir, deixo as chatas pra trás, até que as chatas se acumulam. Ronaldo veio me acordar no meio da tarde. Saí da empresa meio vesgo.
Sandra Carreirinha está se valendo desse costume nativo que chamam de férias para me deixar mais desorientado ainda.
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A Baía também me mandou Ben Webster, arrebatador em Ballads e The Jeff Healey Band, Live at Grossman's. Tenho dado sorte nas canções randomizadas do meu shuffle.

Um comentário:

Anônimo disse...

Qual o problema de torcer pelo Santos? Só falta torcer pelo São Paulo só porque é tricolor...eca

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