domingo, 3 de julho de 2011

Mínimos diários

Quinta - Desisti do jogo ontem no início quando o repórter deu a notícia da saída de Conca do Fluminense. O melhor jogador do campeonato brasileiro de 2010 está indo pra China por 12 milhões de dólares, ou seja, 1/10 de Messi ou 1/5 de Neymar, ou o que seja. Há algo no ar além dos aviões de carreira. Fato é, que a atual diretoria e sua horda têm feito um esforço sobremaneira de transformar o Fluminense num time de segunda. Deixou o time sem técnico por quase meio ano, perdeu jogadores por não saber administrar as vaidades, e agora vai o Conca. Assim não dá.
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Sexta - Assisti Namorados para sempre (Blue Valentine). É um bom filme mal resolvido, que toca delicadamente na instabilidade nas relações humanas. Deveria ser institucional para casados que deram certo, por amor ou por conveniência, e para solitários convictos. Para esses, vai ficar sempre o rosto amargo do sujeito indo embora no final e uma pergunta irrespondível: Será que ela volta?
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Sábado - Fui a um evento da Academia Brasileira de Administração Hospitalar no Rio e Renatinha fez o que pode para tirar o ranço da minha cara. Era para estar em Itaperuna assistindo meus amigos (aquilo já é quase uma família) da Academia do Choro tocar no Sesi. Falha grave da minha vida permitir que o cansaço, o montúrio de trabalho e as agruras da Serra dos Órgãos me segurassem em Niterói nesse final de semana.
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Domingo: Até agora, a única coisa que fiz foi um café que ficou exageradamente doce. E o resto desse texto inútil.

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