sábado, 16 de julho de 2011

Novos encantos a cada audição


Roubei o título e poderia roubar o texto inteiro da crítica de João Máximo no Globo do novo disco de Chico Buarque, Chico. Em três semanas me aparecem um Wisnik, um Maia e um Chico novos, o tempo anda muito bom para a música.
O que há de mais interessante na crítica é o seguinte: "Quanto mais ouvida, mais encanto se descobre nela (ao contrário das mais antigas, que eram clássicos de amor à primeira audição). Isso talvez justifique que alguns amigos tenham rejeitado a primeira audição e aí vai uma recomendação: ouçam novamente muitas vezes.
Tudo isso pode ser clichê, mas a verdade é que Chico, além de um ótimo disco, não é nem tão difícil assim. Tive mais dificuldade com As cidades, por exemplo.
Ontem me permiti ouvir o disco enquanto trabalhava. Há alguns anos, deixei de trabalhar ouvindo música pra não dividir a atenção. Mas disco novo do Chico é mesmo pra criar exceções. Passei umas três vezes e já deu pra escolher a favorita: Sinhá, de Chico e Joao Bosco voltou muitas vezes ao meu ouvido dividido.
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Laura se foi de férias pra uma semana longe de mim. O apartamento ficou grande e vazio. Já cheguei meio triste ontem de noite. Acordei sem saco pra cumprir as metas que tracei para o sábado: arrumar livros e ver Meia Noite em Paris. O cinemark do Plaza Shopping acabou me fazendo um favor: tirou o filme de cartaz. Restaram-me os livros.
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Ontem vi Corações Perdidos e gostei. Principalmente de ver James Gandolfini atuando de novo. Mas o fime todo, que narra a história de um casal que perde a filha num acidente e se envolve com uma striper que tinha similaridades com a filha, é muito interessante.

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