segunda-feira, 1 de julho de 2013

Até danei a faca no tronco da bananeira

Em Maceió, entre um discurso e uma mesa, uma reunião e um estudo, o que pode acontecer de bom, além da boa companhia, foi a boa culinária alagoana. Um restaurante peruano (Wanchako, esse da foto), que me serviu um camarão apimentado de comer de joelhos, o Império dos Camarões, onde comemos um chiclete de camarões de comer igual, e um rodízio (Espetto), pra matar a fome de camarões e lagostas de todo jeito.
Encontrei um amigo desses raros que gostam da nossa música, que me identificou quando eu citei Elieser Setton como uma das minhas referências de música em Alagoas. Ficamos um par de horas conversando sobre boa música.
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Mas o que mais entusiasmou nessa viagem foram meus novos fones de ouvido. Um monster cable planejado para quem não tem mais saco de viajar de avião: é colocar no ouvido e esquecer do Mundo. Pela ordem, Xangai canta Elomar, Nara Canta Chico, Itamar Canta Ataulfo, Antologia de boleros chulos e o Vitória de Ilusão de Moacyr Luz. Maceió nunca foi tão perto.

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