quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Se a vida lhe oferecer um amendoim torrado...


Minha primeira refeição hoje foi o amendoim da gol. São Paulo tem sido um pesadelo toda semana. Não é pela cidade, nem pelo trabalho, nem pelo cansaço acumulado, e ainda nem mesmo pelo amendoim. O que mais me assusta são as companhias aéreas. Não tenho influência sobre a empresa que viajo. Imagino que seja feita uma cotação, etc, etc. Fato é que ultimamente tenho viajado muito de gol. A gol é disparada a pior de todas. Dificulta a antecipação de voos, oferece um amendoim de lanche e a cara de "conforme-se" dos seus aeros (moças e velhas). Quando cai óleo na pista do Santos Dumont (como hoje) eu tremo, não pelo medo de derrapar, mas porque a malha aérea atrasa muitos vôos.

Não quero deixar passar um breve comentário sobre o episódio onze da terceira temporada de Boardwalk Empire, aquele em que Aphonsus Capone chega para ajudar Nuck. É tão perfeitamente memorável quanto o quinto da primeira temporada. Perfeito. Como meu pai, fiquei ali embevecido esfregando a mão o tempo todo.

Hoje acordei com Gonzaga Leal, De mim. Comprei o disco no Arlequim e estou ouvindo homeopaticamente para alongar o prazer de ouvir canções tão bem costuradas. Hoje acordei com Arco do tempo, de Paulo César Pinheiro. Os ouvidos agradeceram.

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