Que a profundidade da canção Iansã, de Gil e Caetano, só percebi quando ouvi com Alice Caymmi. Alice é a verdadeira rainha dos raios, como outrora foi sua tia.
Que se tivesse seguido atento aos ensinamentos de minha mãe, teria sido campeão em tudo. Um dia esqueci deles e fiquei gordo. Mas isso está mudando.
Que tem dor na escrita promíscua de Sérgio Santana, na tira dissimulada de Flávio Almeida, na última canção de afeto.
Que quando colocado a contragosto num espaço dançante, ao som de uma pseudo Banda Vitória Régia e de um pseudo Tim Maia, eu travo.
Que a falta que sinto da minha cidade é visual, olfativa, de paz, amigos e filhos.
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