Marina de La Riva
Posso até estar blasfemando, mas a ponte musical Brasil-Cuba, achei mais bem acabada por Marina de La Riva do que por Bethânia e Omara. Gosto demais das duas últimas. Fiz questão de ver Omara quando veio ao Rio. Mas química por química entre os dois discos, preferi o de Marina.
A brasileira, neta de cubanos, soube traduzir a musicalidade dos dois países com uma tal intensidade e sutileza que não dá pra ficar alheio. O disco é muito bom. Bem arranjado, bem escolhido de repertório, capa, informações, tudo muito bem cuidado. E Marina trouxe jovialidade às velhas canções cubanas e brasileiras. Cabe em qualquer discoteca básica.
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