terça-feira, 15 de julho de 2008

Ilusão à toa

"Olha, somente um dia
Longe dos teus olhos
Trouxe a saudade do amor tão perto
E o mundo inteiro fez-se tão tristonho

Mas embora agora eu tenha perto
Eu acho graça do meu pensamento
A conduzir o nosso amor discreto
Sim, amor discreto pra uma só pessoa
Pois nem de leve sabes que eu te quero
E me apraz essa ilusão à toa"

Johnny Alf

No ipod, não me canso de ouvir Willie Nelson e Wynton Marsalis, ótimos em dueto. E Áurea Martins, que nunca tinha ouvido antes, agora me vem essa voz Eliseth, essa voz Leny, essa voz fim de noite. Não fossem os indefectíveis pout-porris, o disco seria perfeito. O pout porri só fica muito bom quando ela encontra Ilusão à toa com Pensando em ti. Ali, as músicas parecem que foram casadas. E tira essa impressão errada de que Ilusão à toa é uma canção gay. É uma canção de amor e ponto.
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E hoje bateu a Tonada del cabrestero, Simón Diaz, do disco Nem um ai de Mônica Salmaso e o elegante Forças d'alma. Perfeita, a começar pela sanfona de Toninho Ferragutti. Sou apaixonado pela música do venezuelano. Foi o primeiro alumbramento do disco.
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A terça continuou mansa com grandes aproveitamentos. Consegui avançar nos trabalhos, fazer a ata do Colégio e almoçar com Renatinha. Um luxo para quem passou os muitos útimos dias sob pressão.
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Três semanas aqui e já estou quase pelado! Hoje já lavei 3 cuecas. Minhas samba-canção estão sumindo. Socorro, Dio!!!

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