Tende piedade, Senhor, das mulheres despojadas, desinibidas, que têm sorrisos largos e dentes brancos, e que, de repente se transformam em noivas, fechadas, sisudas, madames, que querem corrigir sua postura, desapontar seu dia, descolorir a paisagem.
Tende piedade, Senhor, das mal amadas, que guardam um rancor absoluto dentro de si e o transformam num tenso círculo de influência negativa que nunca chega a lugar nenhum, mas sempre gira em torno delas.
Tende piedade, Senhor, das solteironas irrecorríveis, cuja única forma de disseminar sua sanha é vigiar a vida dos outros e se tornam as verdadeiras polícias da xereca da vizinha.
Tende piedade, Senhor, das burrinhas que se pretendem inteligentes, pois também essas derivam suas limitações para um nirvana de humores ácidos e rancores exibidos.
Por fim tende piedade, Senhor, das que não concordam em amadurecer e enchem os peitos, retocam as bundas e continuam achando que a culpa é sua por serem tão infelizes.
Tende piedade, Senhor, das mal amadas, que guardam um rancor absoluto dentro de si e o transformam num tenso círculo de influência negativa que nunca chega a lugar nenhum, mas sempre gira em torno delas.
Tende piedade, Senhor, das solteironas irrecorríveis, cuja única forma de disseminar sua sanha é vigiar a vida dos outros e se tornam as verdadeiras polícias da xereca da vizinha.
Tende piedade, Senhor, das burrinhas que se pretendem inteligentes, pois também essas derivam suas limitações para um nirvana de humores ácidos e rancores exibidos.
Por fim tende piedade, Senhor, das que não concordam em amadurecer e enchem os peitos, retocam as bundas e continuam achando que a culpa é sua por serem tão infelizes.
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