terça-feira, 2 de setembro de 2008

Carne vermelha

Fomos comemorar a vitória da empresa de estar entre as 25 melhores para se trabalhar no Rio de Janeiro, na Churrascaria Oásis. Muita carne vermelha indigesta e de noite Cheguei em casa exausto. Com orgulho no peito, mas exausto. Sozinho como um fósforo queimado e exausto. Sentindo falta de dois sonrisais e exausto.
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Foi uma boa terça, Deus ouviu meus xingamentos de ontem. Trabalho rendendo bem, o Professor Schott agora full time entre nós. Comemoramos o aniversário dele no Filé e Folhas. Mais carne vermelha.
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Dei uma segunda chance pros novos discos de Geraldo Azevedo e Elba Ramalho. Uma rápida audição anterior tinha detonado os dois pro fundo da caixa de novos cds. Coloquei as canções pra rodar no Ipod. Ambos continuaram fracos. Uma centelha aqui, outra ali do que já foram. Elba agora deu pra cantar samba. E é o que faz de melhor no novo disco. Cadê a cantora densa de Palavra de Mulher? E Geraldo, tentando se repetir desarvoradamente sem o mínimo charme das velhas canções.
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Cheguei em casa e tinha uma mensagem do Jadim, desejando feliz aniversário. Jadim é dos meus quatro ou cinco melhores amigos. Mas há muito que não nos falamos. Nem precisa. Sabemos o quanto um significa para o outro. Ouvi-lo foi muito bom e comovente.
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Como foi a troca de torpedos em Gramado com uma velha amiga. Torpedos orgasmatrônicos em Gramado. Uma história de muitos anos resumida em 16 torpedos.

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Triste cuíca

Aceitar o castigo imerecido Não por faqueza, mas por altivez No tormento mais fundo, o teu gemido Trocar um grito de ódio a quem o fez As de...