terça-feira, 17 de março de 2009

Essa ciranda quem me deu foi Lia

Minha cota de idas à Barra tem aumentado muito por conta das aulas e das reuniões. Hoje foi uma ida especialmente prazeirosa. Aproveitamos o gargalo de hora e meia de engarrafamento para conversar sobre trabalho e falar da vida dos outros. Já disse que faz parte da nossa rotina de trabalho, a boa conversa. Foi o que fizemos hoje engarrafados do Pontal ao Leme.
....................................................................................................
Botei pra tocar o disco de cirandas de Lia do Itamaracá na volta. Lógico que ninguém prestou atenção. Mas deu pra perceber , entre uma conversa e outra, que o disco é bom. Lia adquiriu uma voz clementínica. E a cozinha parece muito bem feita.
.....................................................................................................
Voltei da Barra e comecei a preparar um trabalho sintonizado no Itunes daqui. De repente, Pereio começa a recitar A mesa de Drummond. Hora de parar tudo por 12 minutos e ouvir e chorar pela não sei quantocentésima vez!
.....................................................................................................
Cheguei em casa continuei trabalhando. Esse estudo sobre terapia baseada em metas em sepse grave é uma cachaça. Hoje em dia, a evidência tem me dado tanto prazer quanto a música ou a literatura.

Nenhum comentário:

Triste cuíca

Aceitar o castigo imerecido Não por faqueza, mas por altivez No tormento mais fundo, o teu gemido Trocar um grito de ódio a quem o fez As de...