sexta-feira, 24 de abril de 2009

Sem poupar coração

Terminei o dia de ontem vendo mais um filme de terror. Esse bom, 1/2 A. Trata-se de Nevoeiro, baseado no conto homônimo de Stephen King. Coincidiu com um temporal do nada na noite niteroiense e quase deu medo.
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Um disco de inéditas da Nana merece um post inteiro ou dois. Comecei a gostar daNana pelo " Mudança dos ventos". Quase posso dizer que comecei a gostar de música pra valer pelo "Mudança dos ventos". Foi um choque pra mim aquele disco. Feito como luva para a voz e a sensibilidade de Nana. Pra mim, a grande dama da canção brasileira.
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E esse Sem poupar coração agora. Merece um post inteiro. Ou dois. Começo pelas que já conhecia com outros.
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Senhorinha - eu pensei que Mônica Salmaso tinha acabado com as possibilidades harmônicas dessa belíssima música de Guinga e Paulo César Pinheiro. A interpretação de Mônica é delicada, doce, terna. Pois Nana consegue fazer ainda mais bonito. É de chorar mesmo. Senhorinha me lembra Laura. Demais.
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Confissão - conheço do disco de Simone Guimarães, parceria de Simone e Antônio Carlos Bigonha. Conheci Antônio Carlos Bigonha num show de meio dia aqui no Centro Cultural da Justiça Federal. É um pianista de mão cheia. A canção parece ter sido feita pra Nana. Dori contracanta lindamente.
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Violão - de Sueli Costa e Paulinho Pinheiro, conhecia com Fátima Guedes. ficou muito bonito o arranjo de Dori, e o bandolim de Marcílio chorando com Nana.
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Não se esqueça de mim - já gravada pela dupla Nana e Erasmo anteriormente, essa parece ser ainda mais delicada e valoriza muito a canção de Roberto e Erasmo.
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Devagar a gente vai falando nas outras. Já dá pra perceber os arranjos precisos de Dori, Cristóvão e Itamar Assiere, os compositores de primeiríssima qualidade, o esmero na escolha de tudo. É um legítimo Nana Caymmi.

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