terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Dois comentários e um resmungo

Li num blog desses aí que o pior Rubem Fonseca é sempre um bom livro. O seminarista está longe de ser o pior Rubem Fonseca. O pior pra mim é aquele de crônicas, O romance morreu. Nunca consegui ler todo. Terminei de ler O seminarista. Dentro do meu projeto de ler um livro a cada dois meses, janeiro está feito. Tive sorte de começar o ano com Carlito (Monodrama) e Rubem. Excelentes escolhas. Hoje comecei a olhar para Indignação, Philip Roth. É meu próximo companheiro da Baía.
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Após quatro temporadas ininterruptas de Prision Break, que já começava a incomodar com tanta volta em torno de si mesmo, comecei a ver Lie to me. Tim Roth interpreta um sujeito que decifra as verdades pelos gestos, de acordo com o movimento de cada músculo da face. Não tem a empatia do Dr House de Hugh Laurie, mas convence. Está indo bem. E tem a vantagem de não emendar um episódio no outro como se fosse uma novela interminável.
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Quando se trata de trabalho, dificilmente brinco com palavras, como faço aqui no blog ou no Sebastião Bunda de Fora sexta de noite. No trabalho, é quando tento ser o mais lúcido possível e fazer o melhor para a empresa. Ando farto de cantilenas, simulacros, grandes projetos irrealizáveis. Eles vivem me procurando.

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