domingo, 28 de fevereiro de 2010

Você, você

Chloe O'Brian parece mais nova e mais jeitosa a cada temporada de 24h. Começou gorda e letárgica, agora está um pitéu. A série já dá sinais de esgotamento crônico, as tramas parecem cada vez mais recorrentes (cilindros nucleares já apareceram umas 4 vezes), mas ainda dá um caldo. Carolina, meu bem, o oitavo já foi. Mande-me logo as outras 16 horas.
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Tenho preguiça pra ver show em DVD. Por isso, muitos e muitos ainda estão no plástico. Hoje resolvi botar Noites de gala, samba na rua. Mônica Salmaso aparece inchada, cada vez mais parecida com Mercedes Sosa. Certamente é mais bonita ao vivo do que na tela. Mas o show começa lento e parece que não vai decolar até que ela tira Você, você da cartola e do violão preciso de Paulo Belinatti. Não tem jeito, baixou o Guinga na minha sala. Miraculoso Você, você, de deixar qualquer uma de beiço caído. Interpretações magistrais de Basta um dia (outro peça arrebatadora, da Gota D'água), Morena dos Olhos d'água, Olha Maria e etc. Chorei na Beatriz dela e de Nelson Ayres, linda de nada dever à clássica interpretação de Milton. Só não consigo desvincular Construção do arranjo de Rogério Duprat, por isso achei esquisicto. A Moda do Pau Brasil, tema de Rodolfo Stroeter que apresenta os músicos, é um achado.
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Mônica caiu na armadilha de gravar Chico como já fizeram outros 527, e por mais que o faça soar inédito e bonito, não deixa de ser um mais do mesmo. Mas um mais do mesmo com Ayres, Bellinatti, Stroeter e Mônica nunca vai ser ruim de ouvir.

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