quinta-feira, 29 de abril de 2010

Resmungos de um dia de pedra


Ontem deparei-me por duas horas com o horroroso Jogo de Mentiras. Atraído por uma recomendação da Veja (irk!) , Elisabeth Shue no elenco e a informação de que o diretor Jake Goldberger faz uma homenagem aos clássicos noir, que cultuaram a máxima "onde há uma loura oferecida, sempre haverá também um "pato" pronto", aguentei as duas horas do filme. Ao final, descobri inutilmente que o pato é o pobre coitado do espectador. Recomendação FUJA!
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Nota na coluna de Joaquim Ferreira hoje no Globo dá conta de que o cantor Carlos José, 75 anos, o rei da seresta, foi reconhecido por uma morena no ônibus 223 em Deus me livre, que não o deixou sair do coletivo sem dar uma palinha e um autógrafo. É assim que tratam a memória da canção brasileira. Ainda bem que existem as morenas.
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O Governo me cobra e dá desconto pelo IPVA de um carro que já não é meu há mais de 15 anos. Piada de mau gosto, com tanto político vigarista roubando aos borbotões, vão implicar logo com quem está trabalhando feito doido pra fazer frente à sanha dos impostos desajustados.
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É só chover que o trânsito em Niterói para. Nada passa e o dia anoitece às 17. É só chover que arrumam logo uma reunião em São Paulo.

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