segunda-feira, 17 de maio de 2010

Entre os muros

O último final de semana foi tranquilo em Miracema. A rotina de sempre. Bunda de Fora na sexta e Pizzaria do Wictor no sábado, boas conversas com S., Jadim e Tereza, Alex e Gisele, Luisa e Chicó e por aí foi. Fui e voltei sozinho como há muito não fazia.
Na viagem, o cd Poeta da cidade não saiu da agulha. Trata-se da homenagem que Martinho da Vila presta ao centenário de Noel Rosa. À exceção d'Último desejo, o repertório é pouco óbvio. Maurício Carrilho, Rildo Hora e um time de novas intérpretes contribui para o sucesso do disco. Seja breve, que só conhecia do Rumo aos antigos, ficou ótima, assim como Minha viola. O disco todo foi feito com muito esmero.
Vi, com S. e um atraso de dois anos, Entre os muros da escola. Ótimo, deveria ser matéria obrigatória para professores e alunos.
Também vi o suspense francês Não conte à ninguém, esse médio. Digamos assim, dá pra passar o tempo.
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Hoje estou tentando saber de mim desde cedo. Não saberei responder como estou, mas trabalho normalmente sem parar para refletir sobre nada. Simplesmente deixei o dia passar sem muitos arroubos, tentando evitar que me notassem. Igual à toda segunda. Ônibus, barca, Escuta som, trabalho, barca, Al farábi, onibus, o mesmo e velho trajeto. Passou.

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