Terceira vez que venho a Fortaleza, todas três à trabalho. Observo muito pouco a paisagem por onde passo. Aqui não está sendo diferente. Na verdade, me interessa mais a música do lugar. E Fortaleza está sempre carregada de boa música. No bar do hotel tem um trio permanente de sanfona, zabumba e pandeiro. Os cantores cearenses fizeram parte das raízes do meu gostar das canções. Os primeiros discos de Ednardo, Fagner e Belchior, tocaram muito lá em casa. E Fausto Nilo, e Patativa e Nonato e tantos outros.
Uma vez vim aqui e, por intermédio de Mário e Marila, conheci Eugênio Leandro. Um sujeito simples, com sua música terna e boa de assobiar. Conversamos horas num desses bangalôs que se multiplicam ao longo das praias. Lembro que eu ainda tinha esperanças. Com o tempo, se aprende também a não ter mais esperanças.
Mas Sandra e Renatinha não me deixam reverberar. Estão sempre atentas. Conseguem deixar o dia mais leve. Ontem jantamos na Peixada do Meio, hoje no Colher de Pau. Tenho admitir que também os sabores me atraem mais do que as naturezas.
Uma vez vim aqui e, por intermédio de Mário e Marila, conheci Eugênio Leandro. Um sujeito simples, com sua música terna e boa de assobiar. Conversamos horas num desses bangalôs que se multiplicam ao longo das praias. Lembro que eu ainda tinha esperanças. Com o tempo, se aprende também a não ter mais esperanças.
Mas Sandra e Renatinha não me deixam reverberar. Estão sempre atentas. Conseguem deixar o dia mais leve. Ontem jantamos na Peixada do Meio, hoje no Colher de Pau. Tenho admitir que também os sabores me atraem mais do que as naturezas.
Um comentário:
Foi boa a escolha, não foi? Até o taxista foi especial.
Bjim
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