

Mary e Max foi a melhor coisa que me aconteceu nessa semana de agosto. A outra foi o mashmalow do Hotel Atlântico Búzios, muito parecido com o que Luisa faz de vez em quando. A terceira, obviamente, foi o time do Fluminense.
O filme, dirigido por Adam Eliot (??), conta a história da amizade de uma menina australiana de 8 anos e um novaiorquino de 44. A amizade percorre a vida dos dois pela ECT. Numa crítica que li, é classificado como desenho desanimado, por tratar de solidão, depressão e outros abismos. Não sou crítico, mas vou acrescentar mais um dado interessante: é dublado com perfeição por Phillip Seymour Hoffman e Tony Colete. O que mais me chamou a atenção é que é um filme carregado de humanidades, destituído de maniqueismos e fácil de gostar. Não perca!
O filme, dirigido por Adam Eliot (??), conta a história da amizade de uma menina australiana de 8 anos e um novaiorquino de 44. A amizade percorre a vida dos dois pela ECT. Numa crítica que li, é classificado como desenho desanimado, por tratar de solidão, depressão e outros abismos. Não sou crítico, mas vou acrescentar mais um dado interessante: é dublado com perfeição por Phillip Seymour Hoffman e Tony Colete. O que mais me chamou a atenção é que é um filme carregado de humanidades, destituído de maniqueismos e fácil de gostar. Não perca!
Um comentário:
eu também adorei mary and max, imperdível.
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