Por duas horas retomei meu espírito de "rato de seis e meia" dos anos 80 e fui à Academia Brasileira de Letras assistir ao Samba de Fato e Monarco cantando Nelson Cavaquinho. Cheguei já estava cheio, fiquei em pé no fundo do palco. O Samba de Fato começou a esquentar a roda com sambas clássicos do Nelson, mas esbarrou nas limitações vocais de seus componentes, especialmente Pedro Amorim (excepcional bandolinista) e Paulino Dias. Alfredo Del Penho e Pedro Miranda cantam bem, embora tenham engasgado um pouco naquelas que exigem uma nota mais alta como Palhaço e Luz negra. Monarco entrou cantando Degraus da vida e o palco da ABL ganhou uma iluminação extra vinda não sei de onde que reverenciava a voz do sambista. Contou velhas histórias e mandou ver em Duas horas da manhã, Minha festa, Devia ser condenada e fechou com Quando eu me chamar saudade.
Caminhei leve de volta pra empresa depois desse belo almoço musical
Caminhei leve de volta pra empresa depois desse belo almoço musical
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