
Rever velhos amigos pode ser uma armadilha. Por precaução, tomei todas as que pude na sexta-feira. Deu certo. Diferente dos outros, a minha humanidade costuma estar cinco doses abaixo no normal. Meu normal é um sujeito travado. E, que ningúem se engane, é balela acreditar que a vida começa aos 40, que dirá aos 50. O jeito foi encher o talo pra encarar.
Cheguei lá desarmado e o que vi me encantou. Estavam todos no mesmo nivel de desarme, não havia gatilhos, não havia ataque nem defesa. Cumprimentei quantos pude, a meia trava me impediu de cumprimentar todos, a quem peço as mais humildes desculpas.
Foi uma bela festa de dois dias. No primeiro, imperou o coração e a alma de Wilder Alvim. Tudo conspirava a favor da presença dele ali. Beth Bruno soberana nas canções escolhidas a dedo já deu o tom para Marcos Sabino trazer definitivamente, Wilder para a festa. Com o Dim, veio o Nogueira, senão para todos, no meu coração ele estava lá.
É difícil nominar quem faltou, mas pelo menos duas grandes paixões, uma da infância e outra da adolescência.
E foi bom descobrir que algumas meninas parecem ter tomado formol pois conservaram no semblante, o frescor daqueles tempos bons.
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De resto, o final de semana foi mesmo de estar em paz com Luisa e Chicó. Vimos bons filmes, rimos bastante, a vida fluiu leve e sem atropelos.
Um comentário:
SAUDADEEEEEEE, do " meu menino" que tanto amei!!!!!
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