segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Novos filmes descartáveis

Trabalho e cinema, foi o que deu pra fazer nesse fim de semana niteroiense esquisito. Saudade da sexta feira gorda do BDF e do samba da Capivara. Enfim, resolvi ficar em Niterói depois de ter bebido algumas na festa da empresa na sexta. Pago um ingresso caro pela vodca, como já disse. Durmo mal ou não durmo.
Ah, e teve também aquele joguinho insosso de Fluminense e Botafogo. Quem diria que o Botafogo, depois de oito apagões seguidos, iria jogar tanto contra o Fluminense, ainda que desse em nada. Inês já estava morta. Enfim, o Fluminense não jogou nada também.
Fiquei satisfeito com a vitória do Corinthians, apenas como uma homenagem prestada à Sócrates Brasileiro.
E vi por inteiro, o denso Cisne Negro. Digo por inteiro porque da primeira vez, tinha achado triiiiiste demais pra terminar. Dessa vez vi todo. Certamente, não é o tipo de filme que faz você levantar da cadeira e sair dançando.
Vi dois outros filmes assim assim: Amor a toda prova e Amizade colorida. No primeiro, marido enganado procura playboy para aprender sobre a vida e no final descobre que o playboy quer casar com a filha. No segundo, um casal simpatiquinho decide ser só amigo e fazer sexo semi-animal, o que acaba inevitavelmente em casamento. Clichê do clichê, literalmente, Mas passam bem pra um fim de semana esquisito.
Passei o domingo escutando Paolo Conte. Via con me.
Hoje já voltou tudo ao normal. Ônibus, cantareira, trabalho, trabalho, cantareira, ônibus. Estou em casa. Mais salvo, menos são.

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