"O ardinita, o João
Levantou-se muito ledo
Porque tinha de estar cedo
À porta da redação.
Trincou um naco de pão
Que lhe coube muito bem
Antes de partir, porém
Beija a mãe adormecida
Dizendo, cá vou à vida
Oh minha mãe, minha mãe""
Hoje acordei ouvindo Raquel Tavares, o Ardinita. Planejei isso ontem na hora de preparar o despertador. Está frio em São Paulo e essa canção é uma armadilha para meus olhos secos. Não pude deixar de voltar pelo menos quatro vezes e em cada uma, lacrimejava mais um pouco.
São tempos difíceis esses.
Uma enorme perda de tempo nos aeroportos toda semana. Quando tudo dá muito certo, são 3 horas pelo menos que me separam de São Paulo. Isso há oito anos. Seis horas por semana há oito anos, vai fazendo as contas! E isso quando tudo dá certo.
Esse ano estreei a falta de ar, a falta de dentes, mas melhorei muito a paciência. Só os aeroportos me destroem.
.................................................
E agora essa preciosidade do Dapieve: cem crônicas afetivas de música. As 20 primeiras, de rock, mandei de um só trago. Estou com dificuldades com as 20 adiante, de rock brasileiro. Nunca ouvi a Plebe Rude, o Rappa, agora acho que vai ficar meio tarde.
Tenho ouvido Kátia Guerreiro (tristeza velha), Época de Ouro (que bom saber que está de volta), Boca livre (é bonito o disco novo), Sérgio Santos, Zélia, e especialmente, Adriana Calcanhotto (Margem, tristíssimo).
E mais a mais, o fado me levou há muito tempo. Quando sobra tempo, é Camané e Marceneiro que ouço. Já não há mais tempo para a Plebe.
Mas, sim, o livro é uma delícia de aprendizado, uma pintura.
Tenho dificuldade para ler o segundo caderno às sextas. Que falta faz o Dapieve!
O livro preenche em parte essa falta. Provavelmente já terei lido aquelas crônicas todas. Mas tudo parece novinho.
Uma enorme perda de tempo nos aeroportos toda semana. Quando tudo dá muito certo, são 3 horas pelo menos que me separam de São Paulo. Isso há oito anos. Seis horas por semana há oito anos, vai fazendo as contas! E isso quando tudo dá certo.
Esse ano estreei a falta de ar, a falta de dentes, mas melhorei muito a paciência. Só os aeroportos me destroem.
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E agora essa preciosidade do Dapieve: cem crônicas afetivas de música. As 20 primeiras, de rock, mandei de um só trago. Estou com dificuldades com as 20 adiante, de rock brasileiro. Nunca ouvi a Plebe Rude, o Rappa, agora acho que vai ficar meio tarde.
Tenho ouvido Kátia Guerreiro (tristeza velha), Época de Ouro (que bom saber que está de volta), Boca livre (é bonito o disco novo), Sérgio Santos, Zélia, e especialmente, Adriana Calcanhotto (Margem, tristíssimo).
E mais a mais, o fado me levou há muito tempo. Quando sobra tempo, é Camané e Marceneiro que ouço. Já não há mais tempo para a Plebe.
Mas, sim, o livro é uma delícia de aprendizado, uma pintura.
Tenho dificuldade para ler o segundo caderno às sextas. Que falta faz o Dapieve!
O livro preenche em parte essa falta. Provavelmente já terei lido aquelas crônicas todas. Mas tudo parece novinho.
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