sexta-feira, 15 de maio de 2009

Pelagdo em Niterói

Dionéia, minha fiel escudeira para assuntos do lar, quase me deixa pelagdo em Niterói. Já estou na condição de sofrer do moral, lavando minhas cuecas. Hoje vim trabalhar de camisa polo, porque minha única opção abotoada era uma xadrez, que abandonei porque realça a adiposidade.
Logo hoje que Eduardo Gudin está no Rio pra tocar com Leila Pinheiro, 34 anos depois. E eu indo para Miracema! Pensei duzentas vezes em não ir, mas acabei decidindo, dada a situação precária do meu armário. De qualquer jeito, vai aí uma dica pra quem fica: hoje e amanhã, Leila e Gudin no Rival. O disco deles é um dos nobres acontecimentos do ano.
Eu sei que esse blog não tem o alcance de sensibilizar meus poucos leitores a ir a qualquer lugar que seja. Em todo caso, sinto-me aliviado quando faço minha parte. O Mundo seria melhor se a cada dia as rádios tocassem insistentemente uma canção do Gudin. Começando por Luzes da mesma Luz. Eu até poderia escutar rádio no carro. E quem sabe, comprar um aparelho de rádio batata pra levar pro Arraial.
Ontem terminei a noite assistindo o suspense Sem Vestígios. Mais um que narra a perseguição policial a um serial kiler. Eu gosto, quando o filme é bem feito. Nesse caso, foi. É um bom filme.
Camila está no Brasil, o que me parece um bom presságio. Acho que deve estar meio perdida ainda, porque depois que veio, só escreve sobre Lost em seu blog. Eu ainda estou no quarto episódio da quinta temporada, não posso ficar comentando muito. De qualquer jeito, dia desses eu liguei no AXN e estava passando um episódio em que John Locke aparece sendo morto e logo em seguida vivinho da Silva. Acho que agora entendo melhor o significado do nome da série.

Nenhum comentário:

Triste cuíca

Aceitar o castigo imerecido Não por faqueza, mas por altivez No tormento mais fundo, o teu gemido Trocar um grito de ódio a quem o fez As de...