segunda-feira, 13 de julho de 2009

Ver, ouvir, ler



Pra fechar o sábado, o indefectível especial de 50 anos de Roberto Carlos. Lembrei dos mantras da Angélica Freitas (aqui, oh!). Bem que Roberto podia ter poupado a gente daquele set emendado de Lady Laura, Nossa Senhora e Mulher Pequena, mas foi ali que ele cantou uma canção de 86, Aquela Casa Simples, que já tinha caido no esquecimento e é bonita. Eu queria mesmo é que ele cantasse O divã.
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No domingo, vi Trama Internacional (em casa) e A mulher invisível (no cinema). O primeiro é um policial morno, só foi aos cinemas porque aborda a tirania dos grandes bancos mundiais e pela ótima participação de Clive Owen. O segundo é uma comédia brasileira média. Tentaram enfeiar a Maria Manoela de todo jeito para não ofuscar a Luana. Foco no nariz imperfeito, cabelo muito encolhido, o corpo bem mais magro do que em Nossa vida não cabe num Opala (prefiro Maria Manoela mais fofa, mas aí talvez seja coisa minha), mas pra mim, não conseguiram! Maria Manoela não deixou de ser um triplo A de candura e beleza. .....................................................................
No fim da noite, vi o capítulo final de Epitáfios. Brilhante o desfecho que deram. Hugo Chavez deu aula de interpretação. Pelo que fez, deveria ganhar todos os emmys, enes e globos da vida.
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Acabo de saber da demissão do Parreira, para a qual já faço meu manifesto inútil: Sou Contra!!!
Não se pode culpar um técnico quando não se tem um time. E era exatamente isso que Parreira estava tentando fazer: dar personalidade a esse time medíocre do Fluminense. Fui campeão com Parreira em 84 (foto acima, meninos, eu vi!!!), saimos da terceirona com ele. O Fluminense deve muito a Parreira, inclusive paciência.

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